Da poeira que irrita meus olhos
Dia-a-dia
Fica uma incurável alergia
E manchas de poluentes
Na palma da mão
Na linha da vida
Na página do livro
Aberto
Meu pulmão...
O coração!
O que em mim não está poluído?
O que em mim não polui?
Parecemos unidade
_Vida poluição_
Morte unificação.
Amo sol;
Sol fuma
Foge
Se mata lentamente;
Mata a mim
Mata-se o esplendor,
Eu sem teu calor
Morro E teu senhor conivente.
Injustiça!
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