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quinta-feira, fevereiro 22, 2007

Diálogo


O diálogo
Conversa íntima, mas discreta.

Lágrimas maternas marcaram, certa vez, a luta pela vida;
Mãe e filho contra a doença e a solidão.
Mãe e filho juntos para salvar uma união.

Mãe e filho, juntos lutavam, talvez sem se dar conta,
Contra a ignorância, a intolerância e o descaso;
E principalmente contra a idéia de absolutismo no poder do machismo.
Isso contribuiu, indubitavelmente, para a formação de um homem melhor
E para uma sociedade sadia e mais justa.

É assim; as mulheres de boa conduta, e que abraçam o instinto materno, mudam o rumo de nossas vidas para um destino mais feliz, naturalmente.

O instinto materno...
Vale refletir; não apenas notável pelo exercício na aplicação de cuidados às criancinhas, é distinto e admirável pelo zelo, e pela alta dosagem de amor em tudo que ela faz.
É, esse dom natural, um dom Divino embora muitas o despreze e optem para o ridículo de nada serem.
Eu fico imaginando a desolação daquela mulher abandonada.
Que triste desamparo!
Eu fico imaginando o seu sofrimento, na dúvida de ser ou não ser amada.
Eu fico imaginando a necessidade de um carinho
A falta de um ombro amigo na longa vigília na fria madrugada.
Deve ser duro assistir à medicação dolorosa ao filhinho, ali; em tal debilidade.
A mãe em murmúrios de dor, porém firme, orando com fé inabalável!
A mãe presente sofre incomparavelmente mais.

E a mulher ali, entregue, desamparada, já não é mais mulher é apenas mãe, fiel à extensão de sua alma.
E ao chegar em casa para um breve repouso, tem os afazeres, as exigências do marido, o sexo forçado, as suspeitas, os ciúmes, as ameaças...

Lágrimas marcaram, certa vez, a juventude desta mulher; ela sozinha, na sua fé, venceu as armadilhas da morte.
Hoje seu filho é viril, galante e forte. Mas também é amável, e não é para menos, foi criado com amor; o verdadeiro amor.
Ela mantém a união à família, a fidelidade, o amor; e não guarda no coração arrependimentos nem rancor pelo homem amado, que a deixou naquele tempo entregue à própria sorte; simplesmente porque ela o ama, agora muito mais que antes, pois ele soube reconhecer a mulher tem e tornou-se num homem melhor, o homem que ela moldou, marido e pai.
Eles são uma família feliz!
Bom que eu, naquela época, não a tenha conhecido. _ eles são felizes!
Isso é o que importa.
Mas eu a amo!


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