Doce delírio da
flor
Ao sol da manhã, se abrindo,
Sabendo-se breve o prazer
De ser tocada por ti sorrindo.
Teus olhos pasmos, brilhantes,
Felizes por vê-la,
A expressão, no entanto tímida.
Antes eu a
ensino palavras
Que o silêncio sábio traduz
E ela as decora e declama
Em pétalas que o perfume conduz.
Hoje trouxeste pão de queijo e café
Especialmente para mim; obrigado!
Agora te devo rosas;
Vermelhas.
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